A instável relação que o Governo Federal tem protagonizado, nos últimos
dias, com sua base aliada no Congresso revela a fragilidade da
realização de um plebiscito para definir alguns pontos da reforma
política no País. Levantamento feito pelo Diário do Nordeste com todos
os partidos políticos que possuem representantes na bancada federal do
Ceará revela um cenário totalmente heterogêneo entre os parlamentares
cearenses e sobram críticas à postura do Executivo.
A proposta de fazer uma consulta popular sobre o tema foi levantada pela presidente Dilma Rousseff no último dia 24 de junho, quando se pronunciou oficialmente sobre as manifestações que ocorrem em todos os estados brasileiros. Inicialmente, a chefe do Executivo federal propôs plebiscito que autorizasse uma Constituinte (órgão colegiado que tem a função de redigir ou reformar a Constituição) para fazer a reforma política. Entretanto, um dia depois, o Governo recuou, mantendo apenas a convocação do plebiscito.
Na última terça-feira, Dilma Rousseff encaminhou uma mensagem ao Congresso com cinco sugestões de tópicos a constarem na consulta: financiamento de campanha eleitoral; definição do sistema eleitoral, com possibilidade de voto distrital; continuidade da suplência nas eleições do Senado; manutenção das coligações partidárias e fim do voto secreto no parlamento.
A proposta de fazer uma consulta popular sobre o tema foi levantada pela presidente Dilma Rousseff no último dia 24 de junho, quando se pronunciou oficialmente sobre as manifestações que ocorrem em todos os estados brasileiros. Inicialmente, a chefe do Executivo federal propôs plebiscito que autorizasse uma Constituinte (órgão colegiado que tem a função de redigir ou reformar a Constituição) para fazer a reforma política. Entretanto, um dia depois, o Governo recuou, mantendo apenas a convocação do plebiscito.
Na última terça-feira, Dilma Rousseff encaminhou uma mensagem ao Congresso com cinco sugestões de tópicos a constarem na consulta: financiamento de campanha eleitoral; definição do sistema eleitoral, com possibilidade de voto distrital; continuidade da suplência nas eleições do Senado; manutenção das coligações partidárias e fim do voto secreto no parlamento.
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