A pressão das ruas fez o governo federal rever as contas e cortar
despesas. Na próxima semana, serão anunciados cortes de até R$ 15
bilhões, segundo antecipou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista ao Bom Dia Brasil.
"O corte será em gastos de custeio, não haverá corte de investimentos", disse. Não haverá cortes em programas sociais.
Esses cortes de despesas têm como objetivo cumprir a meta de economia para o pagamento de juros – chamado superávit primário - e compensar a perda de arrecadação com a redução de impostos feita ao longo do ano. O corte tem sido defendido pela oposição e para aliados.
Esses cortes de despesas têm como objetivo cumprir a meta de economia para o pagamento de juros – chamado superávit primário - e compensar a perda de arrecadação com a redução de impostos feita ao longo do ano. O corte tem sido defendido pela oposição e para aliados.
Guido Mantega afirmou que o enxugamento não deverá afetar os
investimentos. Aliados do governo também propuseram reduzir o número de
ministérios. Porém, Mantega disse que o ministério não está estudando
isso e que a responsabilidade é da Presidência da República.
Nenhum comentário:
Postar um comentário