Estudantes comemoram o Programa Nacional de Bolsa Permanência,
anunciado nesta quinta-feira pelo Ministério da Educação (MEC). Para os
movimentos estudantis, a bolsa é uma conquista, uma reivindicação de
anos por parte dos estudantes. Estudantes indígenas, no entanto, veem o
benefício com ressalva. Segundo eles, será preciso um controle mais
rígido para que as bolsas sejam destinadas a quem realmente vem de
comunidades tradicionais.
Os estudantes começam a receber a bolsa do Programa Nacional de Bolsa
Permanência em junho deste ano. O pagamento será feito diretamente aos
estudantes por meio de cartão do Banco do Brasil. Para participar do
programa, serão exigidos dois critérios: renda per capita mensal
inferior a 1,5 salário mínimo e estar matriculado em cursos com carga
horária de no mínimo cinco horas diárias. Os estudantes receberão
mensalmente R$ 400. No caso dos indígenas e quilombolas, a bolsa será R$
900.
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