Em Fortaleza, a Assembleia Legislativa cedeu espaço, ontem, ao ato de mobilização do Ministério Público (MP) estadual.
Em São Paulo,
promotores e procuradores alegam que a medida vai reduzir a punição de
responsáveis por crimes de corrupção e apontaram que o projeto é
defendido por políticos "corruptos e malfeitores".
O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Marcio Elias Rosa, afirmou que a proposta de restrição ao trabalho de promotores está "em desacordo com a realidade do Brasil" e que o Ministério Público deve continuar a investigar a corrupção e os crimes econômicos. "A população libertou-se dos escuros porões da ditadura, mas ainda há escuridão para boa parte da população. Grande parte dessa carestia é resultante da prática de crimes contra a administração, delitos econômicos, sonegação fiscal. Nosso compromisso é reverter essas mazelas", declarou Elias Rosa.
O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Marcio Elias Rosa, afirmou que a proposta de restrição ao trabalho de promotores está "em desacordo com a realidade do Brasil" e que o Ministério Público deve continuar a investigar a corrupção e os crimes econômicos. "A população libertou-se dos escuros porões da ditadura, mas ainda há escuridão para boa parte da população. Grande parte dessa carestia é resultante da prática de crimes contra a administração, delitos econômicos, sonegação fiscal. Nosso compromisso é reverter essas mazelas", declarou Elias Rosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário