
Após informações anônimas a cerca da possível localização de onde estava Adálio, os policiais Canabarro e Vitor se deslocaram até a região supracitada na companhia de dois cães farejadores que, após minuciosa busca, acharam a vítima sob galhos. Devido ao estado em que o corpo se encontrava, não foi possível analisar se havia marcas de tiros ou lesões cometida por terceiros, entretanto, seu filho Manoel Caetano da Silva, o “Damião”, antecipa:
“Ele não tinha inimigos; sempre foi um senhor muito educado e reservado. Por volta de três semanas atras, ele saiu de casa dizendo que iria para o Sítio Coqueiro e desde então, não foi mais visto”. A polícia seguirá duas linhas de investigações, latrocínio (roubo seguido de morte) ou morte natural.
O rabecão do município de Iguatu foi acionado para remanejar o corpo ao Instituto Médico Legal (IML), onde será submetido ao exame de necropsia. O delegado regional de Icó, Marcos Sandro, acredita que o exame do IML contribuirá com o avanço das investigações.
Miséria
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