Os prazos estabelecidos em leis para as filiações partidárias de todos
quantos queiram ser candidatos em 2014, antecipam o debate sobre a
sucessão estadual, embora nada seja definido antes de aclarado estar o
quadro de alianças e postulantes à Presidência da República.
Estranhamente, porém, tudo quanto acontece em relação à substituição do
atual gestor do Ceará, têm como protagonistas seus próprios aliados.
Fora desse arco situacionista não há sequer remotos sinais de
mobilização individual ou coletiva
Cid Gomes, no momento, tem ao seu redor quatro pretendentes à chefia do Executivo estadual: Domingos Filho, atual vice-governador; Eunício Oliveira, senador da República; Leônidas Cristino, ministro do Governo Dilma Rousseff, e Mauro Filho, secretário da Fazenda estadual. Quando o candidato a ser apoiado por Cid for escolhido, só Eunício Oliveira não estará no partido do governador. Ele continuará no PMDB, enquanto Domingos Filho já terá trocado o PMDB pelo PSB, para atender ao determinado pela legislação eleitoral.
Cid Gomes, no momento, tem ao seu redor quatro pretendentes à chefia do Executivo estadual: Domingos Filho, atual vice-governador; Eunício Oliveira, senador da República; Leônidas Cristino, ministro do Governo Dilma Rousseff, e Mauro Filho, secretário da Fazenda estadual. Quando o candidato a ser apoiado por Cid for escolhido, só Eunício Oliveira não estará no partido do governador. Ele continuará no PMDB, enquanto Domingos Filho já terá trocado o PMDB pelo PSB, para atender ao determinado pela legislação eleitoral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário