A Procuradoria da República em Minas Gerais enviou para análise do
Ministério Público Federal no Distrito Federal o depoimento do
empresário Marcos Valério Fernandes de Souza em que ele cita suposto
envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no mensalão.
A análise do depoimento de Valério estava a cargo do procurador Leonardo Augusto Santos Melo desde fevereiro. No entendimento de Melo, o depoimento nada acrescentou às investigações que existem em Minas Gerais sobre o caso e às ações em tramitação na Justiça Federal no Estado.
Por esse motivo, a Procuradoria em Minas remeteu o depoimento para a regional do Ministério Público no Distrito Federal por entender que é onde teriam ocorrido os fatos narrados por Marcos Valério.
Em 24 de setembro, em meio ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), o empresário prestou depoimento à Procuradoria dizendo que Lula sabia da existência do esquema e que recursos do mensalão teriam custeado despesas pessoais do petista em 2003, quando já ocupava a Presidência. Valério foi condenado a 40 anos de prisão na ação principal do mensalão.
Paralelamente a essa apuração do depoimento de Valério com fatos que são investigados em Minas, a Procuradoria já vinha investigando, a pedido do STF, pagamentos feitos por Valério que ficaram de fora da ação principal do mensalão.
Um inquérito policial foi aberto na Polícia Federal com essa finalidade. Agora, a Procuradoria solicitou à PF que faça rastreamentos dos pagamentos feitos por Valério. Em princípio, esses pagamentos não têm relação com as informações prestadas pelo empresário que comprometeriam o ex-presidente Lula.
Existem em Minas ao menos seis ações decorrentes de desmembramentos do mensalão. Valério já foi condenado em duas delas.
A análise do depoimento de Valério estava a cargo do procurador Leonardo Augusto Santos Melo desde fevereiro. No entendimento de Melo, o depoimento nada acrescentou às investigações que existem em Minas Gerais sobre o caso e às ações em tramitação na Justiça Federal no Estado.
Por esse motivo, a Procuradoria em Minas remeteu o depoimento para a regional do Ministério Público no Distrito Federal por entender que é onde teriam ocorrido os fatos narrados por Marcos Valério.
Em 24 de setembro, em meio ao julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), o empresário prestou depoimento à Procuradoria dizendo que Lula sabia da existência do esquema e que recursos do mensalão teriam custeado despesas pessoais do petista em 2003, quando já ocupava a Presidência. Valério foi condenado a 40 anos de prisão na ação principal do mensalão.
Paralelamente a essa apuração do depoimento de Valério com fatos que são investigados em Minas, a Procuradoria já vinha investigando, a pedido do STF, pagamentos feitos por Valério que ficaram de fora da ação principal do mensalão.
Um inquérito policial foi aberto na Polícia Federal com essa finalidade. Agora, a Procuradoria solicitou à PF que faça rastreamentos dos pagamentos feitos por Valério. Em princípio, esses pagamentos não têm relação com as informações prestadas pelo empresário que comprometeriam o ex-presidente Lula.
Existem em Minas ao menos seis ações decorrentes de desmembramentos do mensalão. Valério já foi condenado em duas delas.
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