O presidente foi acompanhado pelo
corregedor-geral da Justiça do Ceará, desembargador Francisco Sales
Neto, e pelo vice- presidente, desembargador Francisco Lincoln Araújo.
Os juristas, que assumiram os cargos em janeiro deste ano, colocaram o TJCE à disposição dos meios de comunicação do Grupo Edson Queiroz, e expressaram o desejo de trabalhar a Justiça com transparência.
O diretor de programação do Sistema Verdes Mares, Edilmar Norões, agradeceu a visita e retribuiu o gesto, reafirmando a parceria e abrindo as portas dos meios de comunicação.
Durante o encontro, Luiz Gerardo Brígido afirmou que o concurso atual, do qual participaram 6 mil candidatos, deve chamar cerca de 30 ou 40 novos juízes, número que não supre a carência de 118 vagas, sendo 71 nas comarcas de entrância inicial, 41 intermediária e seis final. Diante disso, o desembargador anunciou um novo concurso ainda neste ano.
Ele alegou que a razão para quantidade insuficiente de aprovados em relação ao grande número de inscritos está diretamente relacionada com o rigor nos processos seletivos.
"Acho que os critérios de correção realizados por essas instituições que promovem o concurso público são muito rigorosos. Não há necessidade de tanto rigor. Ninguém quer Rui Barbosa, queremos apenas juizes sérios", declara o presidente.
O desembargador ressaltou, também, a importância de aproximar mais as pessoas do Tribunal de Justiça. "Precisamos sair do casulo para nos integrarmos com a sociedade e a sociedade se aproximar da Justiça. Não somos todos especiais, somos seres humanos pertencemos a uma sociedade. É de interesse da Justiça concorrer e atender a aspirações sociais", ressaltou.
Os juristas, que assumiram os cargos em janeiro deste ano, colocaram o TJCE à disposição dos meios de comunicação do Grupo Edson Queiroz, e expressaram o desejo de trabalhar a Justiça com transparência.
O diretor de programação do Sistema Verdes Mares, Edilmar Norões, agradeceu a visita e retribuiu o gesto, reafirmando a parceria e abrindo as portas dos meios de comunicação.
Durante o encontro, Luiz Gerardo Brígido afirmou que o concurso atual, do qual participaram 6 mil candidatos, deve chamar cerca de 30 ou 40 novos juízes, número que não supre a carência de 118 vagas, sendo 71 nas comarcas de entrância inicial, 41 intermediária e seis final. Diante disso, o desembargador anunciou um novo concurso ainda neste ano.
Ele alegou que a razão para quantidade insuficiente de aprovados em relação ao grande número de inscritos está diretamente relacionada com o rigor nos processos seletivos.
"Acho que os critérios de correção realizados por essas instituições que promovem o concurso público são muito rigorosos. Não há necessidade de tanto rigor. Ninguém quer Rui Barbosa, queremos apenas juizes sérios", declara o presidente.
O desembargador ressaltou, também, a importância de aproximar mais as pessoas do Tribunal de Justiça. "Precisamos sair do casulo para nos integrarmos com a sociedade e a sociedade se aproximar da Justiça. Não somos todos especiais, somos seres humanos pertencemos a uma sociedade. É de interesse da Justiça concorrer e atender a aspirações sociais", ressaltou.
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