O conflito de leis, os interesses políticos e corporativistas e a demora para agir da Justiça Eleitoral consubstanciam um momento negativo para todos, sobretudo para a Justiça Eleitoral e o Legislativo estadual, os dois principais protagonistas.
O deputado Carlomano Marques, beneficiário de atos ilícitos praticados por sua irmã, médica e vereadora de Fortaleza, Magaly Marques, com a finalidade de ajudá-lo a eleger-se, no pleito de outubro de 2010, como constatado pela Justiça Eleitoral, não deveria estar exercendo o mandato ao longo dos dois últimos anos. Aliás, nem sequer deveria ter sido diplomado.
O mesmo Código Eleitoral, que manda cumprir, de imediato, a decisão do eleitoral, também determina prazos, a partir do seu Art.357, para apuração e julgamento do crime. Nenhum desses prazos foi respeitado.
DN
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