Saiu no Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral, dia 21 último, o acórdão
do processo 705834, que diz respeito à cassação do deputado estadual
Carlomano Marques (PMDB) e que envolve também a sua irmã, vereadora
Magaly Marques (PMDB) na prática da compra de votos.
O acórdão subiu para a presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE) que, a partir do dia 7 próximo, deverá comunicar oficialmente ao Poder Legislativo sobre a decisão de cassação do parlamentar.
A partir do dia 7 também começa a correr o prazo de três dias para recurso contra a medida.
O Pleno do TRE-CE cassou, no último dia 3, o mandato de Carlomano Marques por compra de votos. A decisão, por 4 votos a 2, teve como base reportagem do jornal O POVO.
Na edição de 21 de setembro de 2010, o jornal mostrou que o então candidato à reeleição na Assembleia era o principal beneficiário de atendimentos médicos feitos pela irmã dele, a médica e vereadora Magaly Marques.
As consultas, com direito a atestado médico e encaminhamento para especialistas, eram realizadas dentro do comitê do peemedebista, no bairro Varjota. No atendimento a um repórter do O POVO, Magaly solicitou dados eleitorais, endereço e telefone ao suposto paciente. Ao final, pediu voto para o irmão.
O acórdão subiu para a presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE) que, a partir do dia 7 próximo, deverá comunicar oficialmente ao Poder Legislativo sobre a decisão de cassação do parlamentar.
A partir do dia 7 também começa a correr o prazo de três dias para recurso contra a medida.
O Pleno do TRE-CE cassou, no último dia 3, o mandato de Carlomano Marques por compra de votos. A decisão, por 4 votos a 2, teve como base reportagem do jornal O POVO.
Na edição de 21 de setembro de 2010, o jornal mostrou que o então candidato à reeleição na Assembleia era o principal beneficiário de atendimentos médicos feitos pela irmã dele, a médica e vereadora Magaly Marques.
As consultas, com direito a atestado médico e encaminhamento para especialistas, eram realizadas dentro do comitê do peemedebista, no bairro Varjota. No atendimento a um repórter do O POVO, Magaly solicitou dados eleitorais, endereço e telefone ao suposto paciente. Ao final, pediu voto para o irmão.
O POVO
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