O secretário das Cidades, Camilo Santana, e os ex-secretários Joaquim
Cartaxo e Jurandir Santiago, além de outras 22 pessoas, tiveram seus bens bloqueados, por decisão de um dos juízes das comarcas de Pacajus,
Chorozinho, Horizonte e Pindoretama por participação no chamado
"escândalo dos banheiros", quando associações não governamentais (ONGs)
firmaram convênios com o governo do estado, através da secretaria das
Cidades, para a construção de banheiros populares.
Os contratos não eram cumpridos e o dinheiro, repassado pelo poder
público, era desviado. Parte do dinheiro, conforme denúncia do
Ministério Público, foi usado para gastos de campanha do deputado Teo
Menezes. Os recursos provinham do Fundo Estadual de Combate à Pobreza
(Fecop). O chamado "escândalo dos banheiros" estourou no Ceará em junho
de 2011, após denúncia da imprensa. Em discurso na Assembleia, Teo negou
as acusações e disse que estava sendo "crucificado politcamente".
Nenhum comentário:
Postar um comentário