O procurador regional eleitoral, Márcio Andrade Torres, informou que está difícil analisar todos os recursos para as
decisões que estão sendo tomadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE),
principalmente, devido ao prazo. Segundo ele, pelo menos 810 recursos
já foram apresentados por partidos, coligações, candidatos e pelo
próprio Ministério Público até a última quinta-feira, sendo que mais de
500 já passaram pela procuradoria.
Nestas eleições, somente o Ministério Público impugnou, aproximadamente cerca de mil registros de candidaturas. Para se ter uma ideia do tamanho desse número, em 2010, nas eleições para Governador, Presidente, senadores e deputados federais e estaduais, o então procurador Alessander Sales, impugnou apenas 43 candidaturas.
De acordo com o procurador Márcio Torres, dos recursos apresentados, a maioria trata de ausência de filiação, quando o candidato não comprova que está integrado em determinada legenda; ausência de quitação eleitoral, quando o postulante devia multa eleitoral ou não teve contas de campanhas anteriores apresentadas; situações de analfabetismo, principalmente no Interior do Estado; e uma maior parte, por pessoas enquadradas na Lei do Ficha Limpa.
"Minha maior preocupação é administrar o volume dos processo que hoje estão comigo. Os que vão chegar ainda, pois muitos ainda vem do Interior, e a necessidade de recorrer quando a decisão for contrária ao entendimento da Procuradoria, ressaltou.
Nestas eleições, somente o Ministério Público impugnou, aproximadamente cerca de mil registros de candidaturas. Para se ter uma ideia do tamanho desse número, em 2010, nas eleições para Governador, Presidente, senadores e deputados federais e estaduais, o então procurador Alessander Sales, impugnou apenas 43 candidaturas.
De acordo com o procurador Márcio Torres, dos recursos apresentados, a maioria trata de ausência de filiação, quando o candidato não comprova que está integrado em determinada legenda; ausência de quitação eleitoral, quando o postulante devia multa eleitoral ou não teve contas de campanhas anteriores apresentadas; situações de analfabetismo, principalmente no Interior do Estado; e uma maior parte, por pessoas enquadradas na Lei do Ficha Limpa.
"Minha maior preocupação é administrar o volume dos processo que hoje estão comigo. Os que vão chegar ainda, pois muitos ainda vem do Interior, e a necessidade de recorrer quando a decisão for contrária ao entendimento da Procuradoria, ressaltou.
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