A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen
Lúcia, arquivou nesta segunda-feira (30) o pedido de seis advogados
paulistas - três deles ligados ao PT - para adiar o julgamento do
mensalão para depois das eleições de outubro. Em sua decisão, a
magistrada afirmou que não cabe à Justiça Eleitoral intervir nas
decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Além de serem vagos e imprecisos os argumentos apresentados, baseados
em suposto desequilíbrio no processo eleitoral decorrente do julgamento
da ação penal mencionada, é de conhecimento não caber a este tribunal
representar junto ao STF preocupações e interesses de réus em qualquer
ação penal ali em tramitação, ainda que sejam candidatos ou dirigentes
de partidos políticos", argumentou Cármen Lúcia.
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