Terminado o prazo para o registro das candidaturas no último dia 5 de
julho, o Ministério Público (MP) Eleitoral inicia a análise da vida
pregressa dos candidatos para propor ações pedindo a inelegibilidade dos
chamados fichas sujas.
Apesar da expectativa da população em relação à
aplicabilidade da Lei da Ficha Limpa neste ano, o procurador regional
eleitoral Márcio Torres lembra que a nova legislação só abrange os casos
com decisão de órgãos colegiados e, portanto, pode permitir a
candidatura de políticos sob investigação por crimes contra o erário.
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