A Confederação Nacional de Municípios (CNM) trouxe a público diversas
vezes a escassez de recursos direcionados para os Municípios brasileiros
na área da Saúde. A Caravana Nacional de Saúde do Conselho Federal de
Medicina, depois de visitar 43 Municípios em 14 Estados brasileiros com
baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), onde recolheu informações
sobre a qualidade da assistência oferecida e a percepção dos moradores
sobre o acesso a serviços, confirma o que a CNM alerta.
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, acredita que antes de julgar a gestão desses Municípios é preciso analisar a falta de recursos que essas prefeituras sofrem e a dependência desses entes com os repasses federais, com destaque para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “A CNM constatou que 1.367 Municípios brasileiros não têm qualquer tipo de arrecadação e isso com certeza afeta a Saúde. No Piauí, essa situação é uma das mais graves, quando 54,01% das cidades não possuem receita própria e dependem dos repasses do FPM, o que representa um problema para o equilíbrio das contas municipais”, explica o líder municipalista
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, acredita que antes de julgar a gestão desses Municípios é preciso analisar a falta de recursos que essas prefeituras sofrem e a dependência desses entes com os repasses federais, com destaque para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “A CNM constatou que 1.367 Municípios brasileiros não têm qualquer tipo de arrecadação e isso com certeza afeta a Saúde. No Piauí, essa situação é uma das mais graves, quando 54,01% das cidades não possuem receita própria e dependem dos repasses do FPM, o que representa um problema para o equilíbrio das contas municipais”, explica o líder municipalista
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