A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)
arrecadou nesta terça-feira (12) R$ 2,565 bilhões com o leilão dos
quatro lotes de frequência para oferta nacional do serviço de telefonia
móvel de quarta geração (4G) no Brasil. O valor representa ágio de
35,69% em relação ao valor mínimo exigido pela agência para esses quatro
lotes, que soma R$ 1,890 bilhão.
Claro,
Vivo, TIM e Oi, levaram os quatro lotes oferecidos, por R$ 844,518
milhões, R$ 1,05 bilhão, R$ 340 milhões e R$ 330,851 milhões,
respectivamente.
Os lotes “W” e “X”, adquiridos por Claro e Vivo, eram os principais do leilão desta terça-feira pois possuem o maior “tamanho”: de 20 MHz.
Esses dois lotes vão permitir às empresas oferecer o dobro da
capacidade de transmissão de dados e, consequentemente, também possuem
um potencial maior de abrigar clientes, em relação àqueles arrematados
por TIM e Oi, que têm 10 MHz de “tamanho”.
Além dos lotes nacionais – que dão direito aos vencedores de operar o 4G em todo o país –, a Anatel ainda vai leiloar lotes regionais. No total, estão sendo oferecidos 273 lotes. Contando os regionais, o preço mínimo das outorgas definido pela agência é de R$ 3,8 bilhões.
Além dos lotes nacionais – que dão direito aos vencedores de operar o 4G em todo o país –, a Anatel ainda vai leiloar lotes regionais. No total, estão sendo oferecidos 273 lotes. Contando os regionais, o preço mínimo das outorgas definido pela agência é de R$ 3,8 bilhões.
No início da noite desta terça, com R$ 2,7 bilhões arrecadados, a Anatel interrompeu o leilão.
Na quarta-feira, a agência vai terminar de leiloar 33 lotes que dão
direito a exploração regional do serviço e que ainda não tiveram as
propostas abertas. Além disso, outros 36 lotes, também regionais e que
não tiveram interessados nessa primeira fase, serão encaminhados para
uma segunda rodada do leilão.
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