Um total de 122 soldados que entraram na Polícia Militar do Ceará por
meio de decisão judicial terá de deixar os cargos.
O presidente do
Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, resolveu cassar a
liminar que os mantinha na PM, atendendo a um recurso da Procuradoria
Geral do Estado (PGE). Com isso, o Governo do Estado conseguiu destituir
os últimos de um grupo de 400 policiais que haviam sido barrados em
concurso público realizado em 2008, mas que conseguiram entrar na
corporação através de liminares concedidas pelo Tribunal de Justiça
cearense.
A PGE argumentou que as liminares vinham permitindo a
entrada de cidadãos com perfil indesejado na PM.
De acordo com o órgão, acusados por desacato, roubo e homicídio, além de pessoas reprovadas nos exames psicológicos do certame, conseguiram acesso ao programa Ronda do Quarteirão.
De acordo com o órgão, acusados por desacato, roubo e homicídio, além de pessoas reprovadas nos exames psicológicos do certame, conseguiram acesso ao programa Ronda do Quarteirão.
Além disso, segundo o chefe da
procuradoria-judicial do Estado, João Renato Cordeiro, candidatos que
não obtiveram pontuação suficiente na primeira fase do concurso também
foram incorporados via liminar.
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