A estudante universitária Amanda Cruz da Silva, 20, teve prisão
preventiva decretada pela Justiça e foi denunciada pelo Ministério
Público Estadual como autora de homicídio qualificado por dolo eventual e
futilidade, além de ter provocado aborto. Ela dirigia um veículo Corsa
na tarde de 17 de março passado, na Avenida Deputado Paulino Rocha, no
bairro Cajazeiras, nesta Capital.
Conforme apurou a Polícia, a guiadora trafegava em alta velocidade e acabou perdendo o controle da direção. Desgovernado, o carro saiu da pista, avançou sobre a calçada e acabou matando três pessoas, a jovem Marcilene Silva Maia, de 17 anos; que estava grávida; a filha pequena dela, Ana Rafaela da Silva Maia, de um ano e sete meses de idade; além de mais um pedestre identificado como José Flávio Bezerra.
Conforme apurou a Polícia, a guiadora trafegava em alta velocidade e acabou perdendo o controle da direção. Desgovernado, o carro saiu da pista, avançou sobre a calçada e acabou matando três pessoas, a jovem Marcilene Silva Maia, de 17 anos; que estava grávida; a filha pequena dela, Ana Rafaela da Silva Maia, de um ano e sete meses de idade; além de mais um pedestre identificado como José Flávio Bezerra.
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