Iguatu. Os pescadores artesanais que estão impedidos de
pescar desde 1º de fevereiro passado por causa do período de defeso das
espécies de piracema em rios, açudes públicos e particulares no Ceará
reclamam contra o atraso na liberação de parcelas do Seguro Desemprego.
A situação dos pescadores é de preocupação, pois sem trabalho e renda durante três meses, já começa ocorrer dificuldades para compra de alimentos e manutenção das necessidades básicas de suas famílias.
A proibição da pesca das espécies de piracema da água doce estende-se até o dia 30 deste mês, de acordo com portaria do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A situação dos pescadores é de preocupação, pois sem trabalho e renda durante três meses, já começa ocorrer dificuldades para compra de alimentos e manutenção das necessidades básicas de suas famílias.
A proibição da pesca das espécies de piracema da água doce estende-se até o dia 30 deste mês, de acordo com portaria do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O Seguro
Desemprego prevê a liberação de três parcelas no valor de um salário
mínimo, R$ 622,00, cada. Nas colônias de pescadores e associações
comunitárias na região Centro-Sul, a reclamação é geral por conta do
atraso.
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