O ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal
Federal, parece atrair causas de grande repercussão. Foi dele o voto que
abriu o debate sobre a necessidade de políticos terem ficha limpa para
se candidatar — um marco de progresso no processo político brasileiro.
Ele também relatou processos determinantes para a sociedade, que
resultaram na proibição do nepotismo no serviço público e na liberação
da união civil entre pessoas do mesmo sexo e de pesquisas com
células-tronco. Sergipano de Propriá, poeta, vegetariano e praticante de
meditação, Ayres Britto assume no próximo dia 19 a presidência do STF.
Ficará no cargo até novembro, quando completa 70 anos, e terá no
julgamento do mensalão, o maior escândalo de corrupção da história
brasileira, a missão mais difícil e, certamente, a mais marcante de sua
carreira.
* Da Veja Online, confira aqui.
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