O Comando Geral da Polícia Militar do Ceará
indiciou 53 policiais pelo movimento grevista entre dezembro de 2011 e
janeiro de 2012. Segundo foi divulgado no Boletim do Comando Geral (BCG)
da PM, o grupo está sendo acusado de “cometimento de crime militar”.
Os policiais indiciados atuam em Fortaleza e nas cidades de Juazeiro do Norte, Sobral, Iguatu, Quixadá, Canindé, Baturité, Crateús, Itapipoca e Acaraú.
O presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública do
Ceará (Aprospec), capitão Wagner Sousa, e os dirigentes da Associação
dos Cabos e Soldados Militares do Estado do Ceará (ACSMCE), Flávio
Sabino e Marinilson dos Santos, são apontados como os líderes do
movimento. Outros representantes da associação também foram citados.
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