A
polêmica sobre o pagamento do piso nacional aos professores
estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) continua no Ceará. Ontem,
após encontro entre dirigentes da Associação dos Municípios do Estado
do Ceará (Aprece) e representantes de entidades de classes,
sindicalistas e Ministério Público Estadual (MPE), as divergências
ficaram mais evidentes ainda.
As opiniões entram em conflito a partir dos valores estipulados e passam pela capacidade ou não dos 184 municípios cearenses cumprirem o pagamento da importância definida pelo MEC, ou seja no valor do piso nacional de R$ 1.451,00.
A presidente da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce), Eredina Soares, garante que apenas 27 municípios cearenses pagam o piso do magistério e que esta realidade está muito longe de ser conquistada pela maioria dos professores da rede de ensino público do Ceará.
As opiniões entram em conflito a partir dos valores estipulados e passam pela capacidade ou não dos 184 municípios cearenses cumprirem o pagamento da importância definida pelo MEC, ou seja no valor do piso nacional de R$ 1.451,00.
A presidente da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce), Eredina Soares, garante que apenas 27 municípios cearenses pagam o piso do magistério e que esta realidade está muito longe de ser conquistada pela maioria dos professores da rede de ensino público do Ceará.
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