Brasília. Na sequência da repercussão negativa das
greves policiais por maiores salários no País, governadores aproveitaram
para mobilizar as bancadas no Congresso para enterrar a votação da PEC
300 - proposta de emenda constitucional que estabelece a obrigatoriedade
de um piso nacional para bombeiros e policiais militares.
Desde novembro do ano passado, movimentos de paralisação de policiais militares atingiram Maranhão, Ceará, Bahia e Rio de Janeiro. Na Bahia, Estado que mais sofreu, foram cometidos mais de 150 homicídios nos 12 dias de greve. A greve, realizada às vésperas do Carnaval, também afetou o turismo no Estado.
Dois governadores confirmaram, sob condição de não serem identificados, que têm mantido conversas com as bancadas de seus Estados e também com ministros do Planalto para não só evitar que a proposta entre na pauta da Câmara, mas desmantelar um futuro acordo sobre o tema. Segundo eles, diversos governadores têm mantido conversas semelhantes.
Uma das propostas para o piso nacional que seria criado pela PEC 300 é tomar como base o salário pago aos PMs do Distrito Federal, o mais alto do País e que é pago pela União.
Desde novembro do ano passado, movimentos de paralisação de policiais militares atingiram Maranhão, Ceará, Bahia e Rio de Janeiro. Na Bahia, Estado que mais sofreu, foram cometidos mais de 150 homicídios nos 12 dias de greve. A greve, realizada às vésperas do Carnaval, também afetou o turismo no Estado.
Dois governadores confirmaram, sob condição de não serem identificados, que têm mantido conversas com as bancadas de seus Estados e também com ministros do Planalto para não só evitar que a proposta entre na pauta da Câmara, mas desmantelar um futuro acordo sobre o tema. Segundo eles, diversos governadores têm mantido conversas semelhantes.
Uma das propostas para o piso nacional que seria criado pela PEC 300 é tomar como base o salário pago aos PMs do Distrito Federal, o mais alto do País e que é pago pela União.
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