Três entidades públicas ligadas à política cearense são investigadas
pela Procuradoria dos Crimes Contra a Administração Pública (Procap) por
nunca terem prestado contas sobre o dinheiro arrecadado nos últimos
cinco anos. De acordo com o Ministério Público do Estado do Ceará,
estima-se que as entidades tenham recebido mais de R$ 16 milhões dos
cofres de municípios e que seus orçamentos sejam maiores que o de muitas
cidades cearenses.
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) deverá efetuar a “tomada de contas especial” na Associação dos Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará (Aprece), a União dos Vereadores do Ceará (UVC) e a Associação das Primeiras Damas dos Municípios do Ceará (APDM).
Segundo o promotor de Justiça Ricardo Rocha, que subscreve a representação juntamente com o procurador de Justiça coordenador da Procap Benon Linhares Neto, embora tenham sempre recebido dinheiro público, tais entidades nunca prestaram conta de um só centavo do dinheiro do povo que foi recebido e gasto.
“Conforme o conteúdo da representação, somente o fato de não prestar conta já se constitui ato de improbidade administrativa e as tomadas de contas poderão demonstrar eventual uso indevido do dinheiro público, o que pode se configurar crime”, alega o MPE, questionando como e com o que foi gasto o total deste montante advindo de receitas públicas.
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) deverá efetuar a “tomada de contas especial” na Associação dos Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará (Aprece), a União dos Vereadores do Ceará (UVC) e a Associação das Primeiras Damas dos Municípios do Ceará (APDM).
Segundo o promotor de Justiça Ricardo Rocha, que subscreve a representação juntamente com o procurador de Justiça coordenador da Procap Benon Linhares Neto, embora tenham sempre recebido dinheiro público, tais entidades nunca prestaram conta de um só centavo do dinheiro do povo que foi recebido e gasto.
“Conforme o conteúdo da representação, somente o fato de não prestar conta já se constitui ato de improbidade administrativa e as tomadas de contas poderão demonstrar eventual uso indevido do dinheiro público, o que pode se configurar crime”, alega o MPE, questionando como e com o que foi gasto o total deste montante advindo de receitas públicas.
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