Saber ler e escrever pode parecer um ato tão básico para alguns setores
da sociedade e tão distante para outros. Segundo dados divulgados ontem
pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), quase um terço da
população rural cearense é analfabeta. Um total de 32% de moradores que
veem o mundo sem conseguir enxergar as letras e têm apenas uma média de
4,3 anos dentro da sala de aula.
Escrever o seu nome, entender a bula do remédio, redigir uma carta ou pegar um ônibus se tornam grandes desafios do cotidiano. Mas, o cenário já foi bem pior, alerta o Ipea. Em 2001, por exemplo, a porcentagem de analfabetos no Interior era de 43%, com média de 2,61 anos de estudo da população rural acima de 15 anos. Já na zona urbana, a taxa avançou, "pulou" de 19,14% para 14,8% em 2009. O tempo de estudo passou de 5,72 para 7,16 nesse mesmo período.
Escrever o seu nome, entender a bula do remédio, redigir uma carta ou pegar um ônibus se tornam grandes desafios do cotidiano. Mas, o cenário já foi bem pior, alerta o Ipea. Em 2001, por exemplo, a porcentagem de analfabetos no Interior era de 43%, com média de 2,61 anos de estudo da população rural acima de 15 anos. Já na zona urbana, a taxa avançou, "pulou" de 19,14% para 14,8% em 2009. O tempo de estudo passou de 5,72 para 7,16 nesse mesmo período.
Um comentário:
ESSE ANALFABETISMO NÃO PODE DEIXAR DE EXISTIR NÃO, SE OS GOVERNANTES ADORAM VOTOS "CABRESTO", PESSOAL NÃO TEM CONHECIMENTOS DE QUE É POLITICA. É ASSIM QUE ELES QUEREM.
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