Com o argumento de que a implantação do piso do magistério, mais o
aumento do salário mínimo, pelo menos mil municípios vão ultrapassar o
limite de gastos com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade
Fiscal, uma nova Marcha de Prefeitos já está marcada para o próximo mês
de maio. E, claro, em Brasília.
Os estados colocam R$ 59 bilhões no
Fundeb - Fundo de Manutenção Básica; os municípios, R$ 29 bilhões e a
União apenas R$ 8 bilhões. Sobre isso, o presidente da Confederação
Nacional dos Municípios, Paulo Ziultkiski, adverte e denuncia por tão
inaceitável situação.
Prioridade? Não
Não há por que negar ser justificável o inconformismo do presidente da Confederação Nacional dos Municípios. Afinal, como afirma, "quem fica com 60% da arrecadação, como a União, colocar só R$ 8 bilhões no Fundeb, é mesmo inaceitável. Daí, ter suas razões quando pergunta: - "Será que a educação é prioridade"? Como esta é uma luta que vem de perto acompanhada pela Associação dos Prefeitos do Ceará, essa indignação do presidente da CNM é o que também se ouve na Aprece, a partir de sua presidente, Eliene Brasileiro. Aliás, é oportuno dizer que tem sido marcante e expressiva a participação do Ceará quando das Marchas de Prefeitos que, de todo o País, vão a Brasília pressionar o governo, antes com Lula e, agora, com Dilma.
Prioridade? Não
Não há por que negar ser justificável o inconformismo do presidente da Confederação Nacional dos Municípios. Afinal, como afirma, "quem fica com 60% da arrecadação, como a União, colocar só R$ 8 bilhões no Fundeb, é mesmo inaceitável. Daí, ter suas razões quando pergunta: - "Será que a educação é prioridade"? Como esta é uma luta que vem de perto acompanhada pela Associação dos Prefeitos do Ceará, essa indignação do presidente da CNM é o que também se ouve na Aprece, a partir de sua presidente, Eliene Brasileiro. Aliás, é oportuno dizer que tem sido marcante e expressiva a participação do Ceará quando das Marchas de Prefeitos que, de todo o País, vão a Brasília pressionar o governo, antes com Lula e, agora, com Dilma.
Coluna Edilmar Norões
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