A família de Daniela Menezes, da cidade cearense de Crato, diz que a
jovem realizou nesta semana o quarto aborto em dois anos e o feto morto
da última estação ainda está no útero porque o hospital do município
ainda não fez o procedimento de retirada.
O secretário de saúde do Crato,
Cícero França, diz que a paciente sofre de uma síndrome que faz com que
o organismo dela reconheça o feto como o corpo estranho. Por isso,
segundo o secretário, Daniela Menezes tem tendência a perder o filho
ainda durante a gestação. A diretoria do hospital não quis gravar
entrevista e informou que não iria se pronunciar sobre o caso.
O marido de Daniela, Fabiano Souza, denuncia negligência do hospital.
"Já é o quarto aborto. Ela perdeu um bebê com dois meses; um com quatro;
outro com oito meses no ano passado; e um agora com sete. Falta médico
qualificado", diz.
G1
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