O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, passou parte da tarde de ontem
esclarecendo, no Twitter, dúvidas sobre a Medida Provisória nº 557.
Feministas criticam o texto, sancionado na última segunda-feira, que
cria um cadastro nacional de gestantes e puérperas, mulheres que deram à
luz recentemente.
O objetivo é reduzir a mortalidade materna, mas os
críticos temem que o cadastro seja usado para perseguir mulheres que
fizerem abortos clandestinos.
A MP também prevê um auxílio de R$ 50 para
o transporte de mães que não têm como ir fazer o pré-natal, o que foi
visto como uma forma de comprá-las para que não interrompam a gravidez.
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