Segundo o policial Aubério Gomes, um homem não identificado arremessou no interior da casa dos familiares um artefato explosivo conhecido com coquetel molotov.
O artefato trata-se de uma garrafa com gasolina e um pavio. De acordo com o Aubério Gomes, o artefato não explodiu porque o suspeito "é um marinheiro de primeira viagem". "O artefato foi feito com material inadequado e por isso, felizmente, não explodiu", diz o policial civil. O material foi coletado em saco plástico e enviado para perícia.
No momento do atentado, por volta das 10h, somente uma funcionária da casa estava presente e o prefeito e a mulher estavam viajando. Gomes diz que acionou o quartel policial da cidade de Tauá para fazer investigações em Catarina. Ele explica que na cidade de 18 mil habitantes há apenas policiamento ostensivo e que as investigações serão feitas por policiais de Tauá.
A Polícia Civil de Catarina diz também que já solicitou imagens de circuito interno de casas próximas às dos familiares do prefeito e de postos de combustível da cidade, que possam ter vendido a gasolina para o suspeito.
A polícia não tem pistas de quem cometeu o atentado e nem a motivação do crime. Aubério Gomes explica que um coquetel molotov é capaz de causar incêndios de grandes proporções e sua explosão pode matar pessoas próximas.
G1 CE
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