Em sua primeira atuação na Câmara Municipal de Iguatu, o
vereador F. Alves, do Partido dos Trabalhadores, acabou enveredando pelo
caminho do bom senso, e votou com a base aliada do prefeito Agenor Neto.
O projeto discutia a concessão do terminal rodoviário de
Iguatu para uma empresa privada administrá-lo, por um determinado período de
tempo.
Entre os debates dos mais acalorados possíveis, que
inclusive prolongou até o tempo da sessão naquela Casa Legislativa, a decisão
passou a ser travada no voto, e neste caso, levou a oposição a uma derrota pelo
placar de 8 a
2.
Ora caros internautas, é preciso o bom senso para a análise
dos fatos, e não é levando para o caminho da perseguição e da teimosia, que
ninguém chega a lugar nenhum. A atitude do vereador F. Alves, foi uma das mais
louváveis dos últimos tempos, já tomada por um parlamentar daquela instituição
política.
Quanto à cessão do terminal rodoviário para ser administrado
pela iniciativa privada, é preciso esclarecer que em outros municípios, a coisa
tem funcionado muito bem. Em Sobral, por exemplo, há muito tempo que algumas repartições
que antes eram administradas pelo poder público municipal, passou a funcionar nesse
formato.
Então fica a seguinte questão: se em outros municípios esse
sistema de parcerias funciona tão bem, e o município consegue arrecadar bem
mais, porque então em Iguatu não pode ser implantado também?
E para os mais abastados nas críticas severas, fica uma
observação: porque então a presidenta Dilma Rousseff optou pela concessão para
a iniciativa privada dos aeroportos do país? Com a resposta os críticos de
plantão.
Iguatu Notícias
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