A irregularidade da chuva no Nordeste atrapalha a vida dos moradores de várias comunidades rurais. A vegetação de Irauçuba, a 150 quilômetros de Fortaleza, está seca e nos poucos açudes só restou água barrenta. O carro-pipa chega duas vezes por semana a Barreiras. A agricultora Rosa Araújo é guardiã de uma cisterna de placa que abastece cinco famílias.
O agricultor Manoel Soares vai de carroça buscar água no cacimbão para matar a sede dos animais. “Essa água não é boa pra gente porque é salgada”, explica.
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