O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), anunciou nesta segunda-feira que o Estado vai aderir ao horário de verão a partir do dia 16 de outubro. Será a primeira vez, desde março de 2003, que a população baiana terá os relógios adiantados uma hora durante o verão.
O petista afirmou que a decisão foi tomada após estudo realizado sobre a luminosidade do dia, segundo o qual o sol nasce entre entre 25 e 35 minutos mais cedo entre 16 de outubro e 26 de fevereiro.
Conforme o governo estadual, o estudo indica que durante 15 dias, no auge do verão, o sol nasce exatamente uma hora antes do horário atual. Segundo o governador, o maior período de luminosidade minimizaria os efeitos da mudança para a população.
O anúncio de Wagner foi feito durante entrevista, na manhã de hoje, em Salvador. Com a adesão ao horário de verão, o governo atendeu uma reivindicação do empresariado baiano que, nas últimas semanas, fez bastante pressão para que o Estado se mantivesse no mesmo fuso de Brasília.
Entidades que reúnem industriais e comerciantes alegam que a diferença nos relógios dificulta a vida de empresas que têm negócios com o restante do país e causa transtornos em transações bancárias, da bolsa de valores ou de câmbio.
O petista afirmou que a decisão foi tomada após estudo realizado sobre a luminosidade do dia, segundo o qual o sol nasce entre entre 25 e 35 minutos mais cedo entre 16 de outubro e 26 de fevereiro.
Conforme o governo estadual, o estudo indica que durante 15 dias, no auge do verão, o sol nasce exatamente uma hora antes do horário atual. Segundo o governador, o maior período de luminosidade minimizaria os efeitos da mudança para a população.
O anúncio de Wagner foi feito durante entrevista, na manhã de hoje, em Salvador. Com a adesão ao horário de verão, o governo atendeu uma reivindicação do empresariado baiano que, nas últimas semanas, fez bastante pressão para que o Estado se mantivesse no mesmo fuso de Brasília.
Entidades que reúnem industriais e comerciantes alegam que a diferença nos relógios dificulta a vida de empresas que têm negócios com o restante do país e causa transtornos em transações bancárias, da bolsa de valores ou de câmbio.
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