Plenário da assembleia na última quinta-feira
quando houve um debate sobre o combate à corrupção
FRANCISCO VIANA
FRANCISCO VIANA
A crescente manifestação pacífica da sociedade brasileira não deve ser assimilada apenas como uma demonstração de sua irresignação contra a prática de todo e qualquer ato desconforme com a ética, a moral e os bons costumes daqueles integrantes da administração pública e dos que com esta transacionam. Ela encerra, sem dúvida, uma séria advertência a todos quantos têm a responsabilidade de enfrentar esse grande malefício denominado de corrupção e não cumprem a contento suas competências institucionais.
A facilidade de uso dos diversos meios de comunicação, hoje à nossa disposição, está dando amplitude à reação isolada de cada brasileiro até então silente, por comodidade ou temor das consequências que poderia sofrer ao reagir contra esse estado, tanto é o seu desencanto por ver prevalecer o desrespeito às leis e o pouco caso das autoridades. A Internet está despertando para o exercício pleno da cidadania a partir do momento que une o clamor de todos e os encoraja a ir às ruas exigir respeito aos seus direitos.
Muitos foram os pronunciamentos públicos já ouvidos em defesa do combate à corrupção, mas ainda são significantemente tímidas as ações concretas que inibam ou punam os delinquentes. Os discursos têm servido, realmente, apenas para os destaques nos noticiários policiais e políticos, posto que os próprios oradores poderiam fazer bem mais e não o fazem, por razões várias, inclusive a de conveniências, algumas delas por beneficiarem, direta ou indiretamente, aos próprios falaciosos.
A facilidade de uso dos diversos meios de comunicação, hoje à nossa disposição, está dando amplitude à reação isolada de cada brasileiro até então silente, por comodidade ou temor das consequências que poderia sofrer ao reagir contra esse estado, tanto é o seu desencanto por ver prevalecer o desrespeito às leis e o pouco caso das autoridades. A Internet está despertando para o exercício pleno da cidadania a partir do momento que une o clamor de todos e os encoraja a ir às ruas exigir respeito aos seus direitos.
Muitos foram os pronunciamentos públicos já ouvidos em defesa do combate à corrupção, mas ainda são significantemente tímidas as ações concretas que inibam ou punam os delinquentes. Os discursos têm servido, realmente, apenas para os destaques nos noticiários policiais e políticos, posto que os próprios oradores poderiam fazer bem mais e não o fazem, por razões várias, inclusive a de conveniências, algumas delas por beneficiarem, direta ou indiretamente, aos próprios falaciosos.
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