Quem se desligar voluntariamente do programa Bolsa Família poderá, quando necessário, voltar a receber o benefício, sem passar por novo cadastramento.
A medida, batizada de "Retorno Garantido", foi anunciada hoje pela ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social).
Hoje, o mais comum é que o beneficiário simplesmente não faça o recadastramento quando sua renda mensal supera o teto que dá direito a participar do programa (R$ 140).
Com isso, a pessoa some do Cadastro Único --pelo qual o cidadão pode se inscrever em diversos programas sociais. Quando sua renda volta a ser compatível com o Bolsa Família, ele tem de fazer todo o processo de cadastramento de novo.
Por vezes, é obrigado a esperar uma brecha no teto de pagamento do programa de seu município.
Agora, em vez de se recadastrar, ele simplesmente comunicará à administração municipal e poderá voltar a sacar com seu cartão --que deverá manter consigo.
A medida, batizada de "Retorno Garantido", foi anunciada hoje pela ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social).
Hoje, o mais comum é que o beneficiário simplesmente não faça o recadastramento quando sua renda mensal supera o teto que dá direito a participar do programa (R$ 140).
Com isso, a pessoa some do Cadastro Único --pelo qual o cidadão pode se inscrever em diversos programas sociais. Quando sua renda volta a ser compatível com o Bolsa Família, ele tem de fazer todo o processo de cadastramento de novo.
Por vezes, é obrigado a esperar uma brecha no teto de pagamento do programa de seu município.
Agora, em vez de se recadastrar, ele simplesmente comunicará à administração municipal e poderá voltar a sacar com seu cartão --que deverá manter consigo.
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