A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa indeferiu, em reunião realizada na tarde de ontem, o pedido do Superior Tribunal de Justiça, para que o governador Cid Gomes (PSB) viesse a ser processado, com base na queixa-crime, apresentada pelo ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR), em razão de críticas feitas pelo governador que foram consideradas injuriosas e caluniosas pelo ministro.
O governador, em sua defesa, examinada preliminarmente pelos deputados da CCJ, confirma ter dito que o ministro é inepto, incompetente e desonesto e termina "deixando o crivo desta augusta Assembleia Legislativa, a respectiva análise da decisão".
Com oito votos a favor e um em branco, a CCJ foi favorável ao parecer do relator do processo, deputado Antônio Granja (PSB), que disse ter negado o pedido do STJ por considerar a queixa-crime do ministro sem provas contra o governador. Os deputados também aprovaram a Resolução que será votada pelo plenário da Assembleia, amanhã, para depois então comunicar ao Superior Tribunal de Justiça que a Assembleia negou a autorização.
Embora a votação fosse secreta, inclusive com a urna diante da mesa em que estavam os deputados, vários manifestaram publicamente seus votos, como alguns outros já haviam feito, em plenário, logo após a chegada do ofício do Superior Tribunal de Justiça ao Legislativo estadual.
O governador, em sua defesa, examinada preliminarmente pelos deputados da CCJ, confirma ter dito que o ministro é inepto, incompetente e desonesto e termina "deixando o crivo desta augusta Assembleia Legislativa, a respectiva análise da decisão".
Com oito votos a favor e um em branco, a CCJ foi favorável ao parecer do relator do processo, deputado Antônio Granja (PSB), que disse ter negado o pedido do STJ por considerar a queixa-crime do ministro sem provas contra o governador. Os deputados também aprovaram a Resolução que será votada pelo plenário da Assembleia, amanhã, para depois então comunicar ao Superior Tribunal de Justiça que a Assembleia negou a autorização.
Embora a votação fosse secreta, inclusive com a urna diante da mesa em que estavam os deputados, vários manifestaram publicamente seus votos, como alguns outros já haviam feito, em plenário, logo após a chegada do ofício do Superior Tribunal de Justiça ao Legislativo estadual.
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