Acopiara. As lembranças dos primeiros rabiscos na infância ainda estão guardadas na memória do jovem artista plástico, Marciano Nogueira Teixeira, que é destaque nesta cidade, localizada na região Centro-Sul do Ceará. Autodidata, o pintor continua debruçado sobre telas, mas a maior parte do tempo é dedicada ao ensino das técnicas de pintura aos alunos de projetos sociais.
A partir dos 6 anos de idade, Marciano Teixeira não cansava de riscar as paredes de casa e por isso sofria castigos da mãe, a então doméstica, Maria Marluce Teixeira. Mais tarde, na escola, em vez de usar o caderno para aprender a escrever e fazer cálculos, preferia desenhar. "As professoras reclamavam e em casa minha mãe não parava de brigar comigo", conta. "Eram tempos difíceis até para comprar um caderno".
Marciano Teixeira conta que em face das dificuldades enfrentadas pensou em desistir, mas a força de vontade foi mais forte. O dom para a pintura prevaleceu. Na escola, continuava pintando, rabiscando em vez de resolver a tarefa de casa. O talento foi sendo forjado e, aos poucos, descoberto pelas professoras. As reclamações deram lugar ao incentivo. Uma docente conseguiu vaga no Projeto AABB Comunidade, que era limitada, e o adolescente passou a vivenciar as primeiras noções teóricas e práticas sobre a arte de pintar e desenhar.
A partir dos 6 anos de idade, Marciano Teixeira não cansava de riscar as paredes de casa e por isso sofria castigos da mãe, a então doméstica, Maria Marluce Teixeira. Mais tarde, na escola, em vez de usar o caderno para aprender a escrever e fazer cálculos, preferia desenhar. "As professoras reclamavam e em casa minha mãe não parava de brigar comigo", conta. "Eram tempos difíceis até para comprar um caderno".
Marciano Teixeira conta que em face das dificuldades enfrentadas pensou em desistir, mas a força de vontade foi mais forte. O dom para a pintura prevaleceu. Na escola, continuava pintando, rabiscando em vez de resolver a tarefa de casa. O talento foi sendo forjado e, aos poucos, descoberto pelas professoras. As reclamações deram lugar ao incentivo. Uma docente conseguiu vaga no Projeto AABB Comunidade, que era limitada, e o adolescente passou a vivenciar as primeiras noções teóricas e práticas sobre a arte de pintar e desenhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário