A dengue, doença transmitida através do mosquito Aedes Aegypti, fez seis novas vítimas no Ceará. É o que informa a Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). Ao todo já são oito óbitos em decorrência da doença. As vítimas são quatro crianças e quatro adultos. O último caso, registrado no dia 11 de fevereiro, vitimou um garoto de oito meses, no município de Acarape, situado a 54 km da Capital.
O número de casos da doença também cresceu. Antes da divulgação do boletim semanal da dengue, previsto para hoje, a Sesa adianta que já são mais de duas mil notificações da doença no Ceará. De acordo com Manoel Fonseca, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Sesa, cerca de 100 a 200 novos casos da doença são registrados, por semana, no Estado.
A pequenina Clarice Alencar Aragão, de 3 anos, que faleceu no último dia 14, após médicos de um hospital da rede particular diagnosticarem que ela estava com virose, não entrou nessa estatística. A unidade de saúde declara que a causa do óbito teria sido doença respiratória aguda grave, mas os familiares acreditam que a menina morreu mesmo foi de dengue.
"Na quinta-feira ela se sentiu mal e foi levada ao hospital. Lá disseram que era uma virose e a mandaram para casa. Domingo ela voltou ao hospital e na segunda faleceu, com sangue saindo por todos os orifícios", relata o jornalista Vicente Alencar, tio da criança. Ao receber a notícia da morte da filha, a mãe chegou, inclusive, a desmaiar no hospital. A indignação maior do tio é com o despreparo dos médicos, que não suspeitaram que poderia ser dengue.
"Eles sequer fizeram um exame de sangue para investigar a causa. Para o hospital foi suspeita de dengue, mas para nós foi dengue mesmo. A primeira informação que nos deram é que era ela tinha sofrido uma parada cardíaca, a desculpa mais esfarrapada da medicina, só depois admitiram ser suspeita de dengue", critica o Vicente.
O número de casos da doença também cresceu. Antes da divulgação do boletim semanal da dengue, previsto para hoje, a Sesa adianta que já são mais de duas mil notificações da doença no Ceará. De acordo com Manoel Fonseca, coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Sesa, cerca de 100 a 200 novos casos da doença são registrados, por semana, no Estado.
A pequenina Clarice Alencar Aragão, de 3 anos, que faleceu no último dia 14, após médicos de um hospital da rede particular diagnosticarem que ela estava com virose, não entrou nessa estatística. A unidade de saúde declara que a causa do óbito teria sido doença respiratória aguda grave, mas os familiares acreditam que a menina morreu mesmo foi de dengue.
"Na quinta-feira ela se sentiu mal e foi levada ao hospital. Lá disseram que era uma virose e a mandaram para casa. Domingo ela voltou ao hospital e na segunda faleceu, com sangue saindo por todos os orifícios", relata o jornalista Vicente Alencar, tio da criança. Ao receber a notícia da morte da filha, a mãe chegou, inclusive, a desmaiar no hospital. A indignação maior do tio é com o despreparo dos médicos, que não suspeitaram que poderia ser dengue.
"Eles sequer fizeram um exame de sangue para investigar a causa. Para o hospital foi suspeita de dengue, mas para nós foi dengue mesmo. A primeira informação que nos deram é que era ela tinha sofrido uma parada cardíaca, a desculpa mais esfarrapada da medicina, só depois admitiram ser suspeita de dengue", critica o Vicente.
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