O Brasil poderia ter vendido 6 milhões de computadores a mais em 2010, caso os serviços de internet fossem mais acessíveis. A afirmação do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, foi feita nesta quinta-feira, 24, no 9º Seminário Políticas de (Tele)Comunicações, durante argumentações em defesa do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
“Poderíamos ter um avanço extraordinário com a internet [em 2010] e muitas pessoas teriam comprado equipamentos. Se tivéssemos serviços mais favoráveis, teríamos vendido, acredito, 20 milhões de computadores, ao invés de 14 milhões”, disse o ministro ao defender como preço de referência R$ 35 para popularizar o acesso à internet.
A expectativa de Paulo Bernardo é que, “nos próximos anos”, 80% dos municípios tenham acesso à grande rede. Dados da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) indicam, no entanto, que 4.897 (88%) das cidades brasileiras já dispõem de acesso à banda larga.
“Poderíamos ter um avanço extraordinário com a internet [em 2010] e muitas pessoas teriam comprado equipamentos. Se tivéssemos serviços mais favoráveis, teríamos vendido, acredito, 20 milhões de computadores, ao invés de 14 milhões”, disse o ministro ao defender como preço de referência R$ 35 para popularizar o acesso à internet.
A expectativa de Paulo Bernardo é que, “nos próximos anos”, 80% dos municípios tenham acesso à grande rede. Dados da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) indicam, no entanto, que 4.897 (88%) das cidades brasileiras já dispõem de acesso à banda larga.
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