A diretora do Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira (IPPOO) II, Ruth Leite Vieira, deverá ser ouvida nos próximos dias no inquérito que apura a fuga cinematográfica de dez presos daquela unidade prisional, na tarde do último sábado (5).
O caso está sendo investigado pelo delegado Sidney Ribeiro Furtado, titular da Delegacia Metropolitana de Itaitinga (DMI), em parceria com a delegada Sâmia Dias, do Departamento de Inteligência Policial (DIP).
De acordo com Ribeiro, a diretora do presídio poderá esclarecer algumas questões ainda sem respostas, como a denúncia de que os detentos que escaparam, a maioria, de alta periculosidade, tinham regalias na penitenciária, inclusive com acesso à internet e aparelhos celulares. Além disso, o delegado considera "inadmissível" o fato de os presos estarem com pistolas no momento do resgate.
Outras questões ainda sem explicação, devem ser objeto da investigação, como ressalta o presidente do inquérito. "Das 16 câmeras de segurança instaladas, menos da metade estava funcionando. Por que presos tão perigosos e já condenados estavam no IPPOO II e ainda abrigados no Primeiro Pavilhão, local com acesso mais fácil a recepção?", indaga Ribeiro.
Para o delegado, não há dúvidas de que houve facilitação, contudo, ele afirmou ainda não ser possível dizer quem contribuiu para a fuga, se agentes, funcionários administrativos ou policiais militares. "Já temos informações de como o armamento pode ter entrado no presídio, mas ainda estamos apurando qual delas foi utilizada".
O caso está sendo investigado pelo delegado Sidney Ribeiro Furtado, titular da Delegacia Metropolitana de Itaitinga (DMI), em parceria com a delegada Sâmia Dias, do Departamento de Inteligência Policial (DIP).
De acordo com Ribeiro, a diretora do presídio poderá esclarecer algumas questões ainda sem respostas, como a denúncia de que os detentos que escaparam, a maioria, de alta periculosidade, tinham regalias na penitenciária, inclusive com acesso à internet e aparelhos celulares. Além disso, o delegado considera "inadmissível" o fato de os presos estarem com pistolas no momento do resgate.
Outras questões ainda sem explicação, devem ser objeto da investigação, como ressalta o presidente do inquérito. "Das 16 câmeras de segurança instaladas, menos da metade estava funcionando. Por que presos tão perigosos e já condenados estavam no IPPOO II e ainda abrigados no Primeiro Pavilhão, local com acesso mais fácil a recepção?", indaga Ribeiro.
Para o delegado, não há dúvidas de que houve facilitação, contudo, ele afirmou ainda não ser possível dizer quem contribuiu para a fuga, se agentes, funcionários administrativos ou policiais militares. "Já temos informações de como o armamento pode ter entrado no presídio, mas ainda estamos apurando qual delas foi utilizada".
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