As prestações de contas de campanha referentes ao primeiro turno das eleições indicam, até o momento, despesa total de R$ 2,77 bilhões, o que corresponde a um gasto médio de R$ 20,41 por eleitor, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Os candidatos que concorreram no segundo turno à Presidência da República e ao governo de oito Estados e do Distrito Federal têm até esta terça-feira (30) para prestar contas à Justiça Eleitoral.
O maior custo em valores absolutos foi dos candidatos de São Paulo, Estado que concentra 22,31% do eleitorado nacional. As contas prestadas por 2.552 candidatos paulistas somaram R$ 482,04 milhões. São Paulo é o maior colégio eleitoral do país, com 30.301.398 votantes, o que representa um custo médio de R$ 15,91 por eleitor.
Segundo maior colégio eleitoral do país, Minas Gerais está logo abaixo de São Paulo no ranking de gastos com campanha.
Para conquistar os votos dos 14.522.090 eleitores do Estado, os 1.365 candidatos que prestaram contas revelaram despesa total de R$ 336,65 milhões. Na média, R$ 23,18 por eleitor. E o Rio de Janeiro, terceiro colégio do Brasil, teve também a terceira posição nesse quesito, com 1.911 candidatos que declararam ter gasto R$ 211,62 milhões para tentar conquistar o voto dos 11.589.763 eleitores fluminenses. A média foi de R$ 18,26 por eleitor.
Em nenhum desses três Estados houve necessidade de realização de segundo turno para governador.
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