A Fifa divulgou nesta terça-feira (30) nota sobre as denúncias de que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, junto com seu companheiro da Conmebol, Nicolás Leoz, e o presidente da Confederação Africana, Issa Hayatou, recebeu propinas da falecida ISL durante os anos 90.
Segundo a Fifa, “os fatos mencionados, relativos ao caso ISL/ISMM, aconteceram há muitos anos e já foram investigados pelas autoridades competentes na Suíça. Em sentença de 26 de junho de 2008, a Corte Criminal de Zug não condenou nenhum funcionário da FIFA. Portanto, é importante ressaltar novamente que nenhum funcionário da FIFA foi acusado de condutas ilícitas naquele processo”.
Ainda em nota oficial, a Fifa acrescenta que “é importante lembrar que aquela decisão se refere a fatos ocorridos antes do ano 2000 e que não houve condenação judicial contra a FIFA. A investigação e o processo foram arquivados em definitivo”.
Segundo as denúncias da imprensa internacional, Ricardo Teixeira teria sido beneficiado com US$ 9,5 milhões por intermédio de uma empresa fantasma em Liechtenstein.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) ficou de examinar nesta terça qualquer prova de suposta corrupção após a reportagem da BBC sobre os casos de ilegalidade envolvendo a Fifa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário