Iguatu. A seca verde provocou elevadas quedas na lavoura de milho e escassez da pastagem natural. Os campos de capim estão secos. Os criadores começam a enfrentar dificuldades para alimentar o rebanho. Transferência de animais para outras áreas e compra de forragem é a saída para os produtores. Uma das alternativas defendidas por técnicos para enfrentar o período de estiagem é o uso de silos para armazenar o capim verde.
Nos últimos cinco anos, cresceu o número de criadores que passaram a fazer silos a partir do cultivo de capim no período chuvoso. Ainda é um número reduzido, mas comprova a tendência de crescimento. "Em um passado recente, eram somente três ou quatro produtores que faziam silos, mas hoje já chegam a 50", disse o produtor Carlos Queiroz. "É uma alternativa viável, mesmo num período de seca".
Em um ano de reduzida pluviosidade como este, quem plantou sorgo forrageiro conseguiu colher pelo menos 50% do estimado. Foi o que ocorreu com o produtor Queiroz que esperava produzir 1.200 toneladas, mas só conseguiu a metade. "Apesar da queda na produção, teremos forragem para vender para outros produtores. Os criadores precisam acreditar na viabilidade do cultivo de sorgo forrageiro ou de outras capineiras".
Nos últimos cinco anos, cresceu o número de criadores que passaram a fazer silos a partir do cultivo de capim no período chuvoso. Ainda é um número reduzido, mas comprova a tendência de crescimento. "Em um passado recente, eram somente três ou quatro produtores que faziam silos, mas hoje já chegam a 50", disse o produtor Carlos Queiroz. "É uma alternativa viável, mesmo num período de seca".
Em um ano de reduzida pluviosidade como este, quem plantou sorgo forrageiro conseguiu colher pelo menos 50% do estimado. Foi o que ocorreu com o produtor Queiroz que esperava produzir 1.200 toneladas, mas só conseguiu a metade. "Apesar da queda na produção, teremos forragem para vender para outros produtores. Os criadores precisam acreditar na viabilidade do cultivo de sorgo forrageiro ou de outras capineiras".
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