O Ceará atravessa um período de baixa pluviometria e irregularidade das chuvas, características de uma seca. Em face desse quadro, o Ministério do Meio Ambiente incluiu o Estado em situação de emergência ambiental. A medida é preventiva. A motivação são os focos de incêndios florestais em áreas de preparo de plantio, detectados por satélite. Em anos de estiagem, há uma tendência ao crescimento de queimadas.
A inclusão do Ceará em situação de emergência ambiental amplia o debate entre os técnicos e órgãos que atuam no setor do meio ambiente. Revela, por um lado, a necessidade de fortalecimento de políticas públicas para reduzir ou mesmo eliminar um hábito, antigo, arraigado, cultural, entre os agricultores, de cortar a mata nativa e fazer a broca para o preparo de área de plantio.
A secretária executiva do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam), Goretti Gurgel, disse que somente com o esforço coletivo e a participação intensa dos municípios é que essa realidade no Ceará será modificada. "É preciso fortalecer as estruturas das secretarias municipais, descentralizar a gestão ambiental, pois os problemas ocorrem nos municípios", frisou. "Estamos fazendo um esforço nesse sentido quando oferecemos cursos e treinamentos".
Apesar da inclusão do Ceará na lista do Meio Ambiente, Goretti Gurgel disse que o número de queimadas caiu 20% em média nos últimos cinco anos. "Na realidade, ainda não sabemos em que dados o Ministério se baseou para incluir o Ceará na lista de emergência ambiental", observou. "Acreditamos que é uma ação preventiva, visando à liberação de recursos nos programas de prevenção e combate aos focos de incêndios".
"Quando o ano é seco, favorece a ocorrência de focos de queimadas", observa Goretti Gurgel. "Estamos atravessando um período de estiagem, daí a necessidade de alerta". O Ministério do Meio Ambiente está preocupado com as áreas remanescentes da Caatinga.
A inclusão do Ceará em situação de emergência ambiental amplia o debate entre os técnicos e órgãos que atuam no setor do meio ambiente. Revela, por um lado, a necessidade de fortalecimento de políticas públicas para reduzir ou mesmo eliminar um hábito, antigo, arraigado, cultural, entre os agricultores, de cortar a mata nativa e fazer a broca para o preparo de área de plantio.
A secretária executiva do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam), Goretti Gurgel, disse que somente com o esforço coletivo e a participação intensa dos municípios é que essa realidade no Ceará será modificada. "É preciso fortalecer as estruturas das secretarias municipais, descentralizar a gestão ambiental, pois os problemas ocorrem nos municípios", frisou. "Estamos fazendo um esforço nesse sentido quando oferecemos cursos e treinamentos".
Apesar da inclusão do Ceará na lista do Meio Ambiente, Goretti Gurgel disse que o número de queimadas caiu 20% em média nos últimos cinco anos. "Na realidade, ainda não sabemos em que dados o Ministério se baseou para incluir o Ceará na lista de emergência ambiental", observou. "Acreditamos que é uma ação preventiva, visando à liberação de recursos nos programas de prevenção e combate aos focos de incêndios".
"Quando o ano é seco, favorece a ocorrência de focos de queimadas", observa Goretti Gurgel. "Estamos atravessando um período de estiagem, daí a necessidade de alerta". O Ministério do Meio Ambiente está preocupado com as áreas remanescentes da Caatinga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário