A unidade de policiamento de Arneiroz, no Sertão dos Inhamuns, está superlotada. O local, que não é cadeia pública, tem capacidade para nove detentos, mas recebe atualmente 24 presos. Além disso, a frágil estrutura do lugar tem facilitado fugas constantes. As denúncias partem do juiz Cristiano Magalhães, que esteve à frente da comarca do município até o último dia 26.
Dois policiares militares e um sargento se dividem nas tarefas de vigiar os presos e realizar o policiamento da cidade de quase 7.500 habitantes. Foi apurado, quando os PM-s precisam sair da unidade, um detento, preso por receptação e condenado a dez anos de prisão, faz a vigia dos demais. Outra fragilidade do local é a estrutura das paredes, feitas de tijolo e barro. Em fevereiro, os detentos fugiram fazendo buracos com o cabo de madeira de um rodo. De acordo com o juiz, foram registradas duas outras fugas: uma em fevereiro e outra no segundo semestre de 2009.
Dois policiares militares e um sargento se dividem nas tarefas de vigiar os presos e realizar o policiamento da cidade de quase 7.500 habitantes. Foi apurado, quando os PM-s precisam sair da unidade, um detento, preso por receptação e condenado a dez anos de prisão, faz a vigia dos demais. Outra fragilidade do local é a estrutura das paredes, feitas de tijolo e barro. Em fevereiro, os detentos fugiram fazendo buracos com o cabo de madeira de um rodo. De acordo com o juiz, foram registradas duas outras fugas: uma em fevereiro e outra no segundo semestre de 2009.
``A cadeia é pequena e a estrutura não aguenta. É inadmissível que apenas dois policiais façam a segurança``, destaca Magalhães, que atualmente responde por Acopiara. Segundo ele, a situação se agravou no início do ano, quando aumentou o número de presos vindos de Parambu e Aiuaba, municípios que não possuem estruturas para receber detentos.
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