Iguatu. Este município, localizado na região Centro-Sul do Estado, dispõe de uma rede de Centros de Atenção Psicossocial (Caps), que na última década melhorou o atendimento aos portadores de distúrbios psiquiátricos. Mas o que fazer para manter e melhorar o serviço de saúde pública? Essas questões foram debatidas, ontem, durante a I Conferência Municipal de Saúde Mental, que teve como tema central: "Direito e compromisso de todos: consolidar avanços e enfrentar desafios".
A Conferência foi realizada no Teatro Pedro Lima Verde, pela manhã e à tarde. O encontro reuniu familiares de pacientes, profissionais de saúde, moradores da área urbana e rural. Divididos em três eixos temáticos, os participantes debateram sobre financiamento e recursos humanos, modelo de gestão, fortalecimento da rede de atenção psicossocial, direitos humanos e cidadania.
Destaque
Pela manhã, após a abertura oficial do evento, a consultora do Programa Nacional de Humanização da Saúde na Região Nordeste e representante do Ministério da Saúde, Luciana Mesquita Lima, abordou o tema central da conferência. Ela destacou a estrutura da rede local de saúde mental e frisou a necessidade de sempre se buscar melhoria dos serviços.
Desafio
"O nosso desafio é manter as conquistas alcançadas, que melhoraram o atendimento dos portadores de distúrbios mentais", observou uma das coordenadoras do evento, psicóloga, Cristina Teixeira. "Tivemos a preocupação de reunir familiares dos usuários para ouvir as suas sugestões".
Nos últimos dois meses, foram realizadas 25 reuniões na área rural e urbana com o objetivo de mobilizar participantes para a Conferência e colher sugestões dos moradores, que serão selecionadas e encaminhadas para a Conferência Estadual, na cidade de Fortaleza. "Foram apresentadas várias reivindicações", observou a assistente social do Caps Álcool e Drogas (AD), Natália de Lima.
A Conferência foi realizada no Teatro Pedro Lima Verde, pela manhã e à tarde. O encontro reuniu familiares de pacientes, profissionais de saúde, moradores da área urbana e rural. Divididos em três eixos temáticos, os participantes debateram sobre financiamento e recursos humanos, modelo de gestão, fortalecimento da rede de atenção psicossocial, direitos humanos e cidadania.
Destaque
Pela manhã, após a abertura oficial do evento, a consultora do Programa Nacional de Humanização da Saúde na Região Nordeste e representante do Ministério da Saúde, Luciana Mesquita Lima, abordou o tema central da conferência. Ela destacou a estrutura da rede local de saúde mental e frisou a necessidade de sempre se buscar melhoria dos serviços.
Desafio
"O nosso desafio é manter as conquistas alcançadas, que melhoraram o atendimento dos portadores de distúrbios mentais", observou uma das coordenadoras do evento, psicóloga, Cristina Teixeira. "Tivemos a preocupação de reunir familiares dos usuários para ouvir as suas sugestões".
Nos últimos dois meses, foram realizadas 25 reuniões na área rural e urbana com o objetivo de mobilizar participantes para a Conferência e colher sugestões dos moradores, que serão selecionadas e encaminhadas para a Conferência Estadual, na cidade de Fortaleza. "Foram apresentadas várias reivindicações", observou a assistente social do Caps Álcool e Drogas (AD), Natália de Lima.
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