O cabeleireiro Sidivan Martins Batista, de 27 anos, foi preso por volta das duas horas da madrugada desta quinta-feira dentro de um matagal no Sítio Alagoinha próximo a Indústria de Cerâmica na rodovia entre os municípios de Crato e Farias Brito. Ele é réu confesso no assassinato da ex-companheira Cicera Rejane da Silva Oliveira, de 23 anos, a qual foi estrangulada na tarde de terça-feira no interior do apartamento em que o casal chegou a residir.
O rapaz foi preso numa operação coordenada pelo Major Paulo Hermann, Comandante da Companhia Policial Militar de Crato. Ele evitou contato com a Imprensa e procurou esconder o rosto no momento da prisão que ocorreu cerca de 40 horas após o homicídio na Rua Presidente Kennedy, 123 (Bairro Vila Alta) em Crato. As buscas foram intensas durante a madrugada e baseadas em informações de populares que o oficial fez questão de agradecer.
Sidivan se encontrava dormindo na hora em que foi abordado. Na conversa com o major, ele confessou ter feito sexo com a ex-companheira e conversou com a mesma após a relação pedindo para que retornasse a residir no apartamento. Cícera teria retrucado admitindo até a possibilidade de encontros semanais com o que não concordava o cabeleireiro alegando que a "queria por inteiro".
O rapaz foi preso numa operação coordenada pelo Major Paulo Hermann, Comandante da Companhia Policial Militar de Crato. Ele evitou contato com a Imprensa e procurou esconder o rosto no momento da prisão que ocorreu cerca de 40 horas após o homicídio na Rua Presidente Kennedy, 123 (Bairro Vila Alta) em Crato. As buscas foram intensas durante a madrugada e baseadas em informações de populares que o oficial fez questão de agradecer.
Sidivan se encontrava dormindo na hora em que foi abordado. Na conversa com o major, ele confessou ter feito sexo com a ex-companheira e conversou com a mesma após a relação pedindo para que retornasse a residir no apartamento. Cícera teria retrucado admitindo até a possibilidade de encontros semanais com o que não concordava o cabeleireiro alegando que a "queria por inteiro".
Miséria
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