
“O partido devia ir à Justiça reivindicar os mandatos de quem trocou de legenda. Assim como não existe meia gravidez, não existe meia fidelidade. Insisto na minha posição: mudou de partido, perde o mandato e o direito de se candidatar na próxima eleição”, defende o petista, em sua página na internet. Para ele, o PT erra ao não requerer o mandato dos “infiéis” sob o argumento de que o povo irá julgá-los no ano que vem. “Com isso, com esse comportamento, estimulamos a infidelidade como regra geral”, sustenta.
A insatisfação de Dirceu é tamanha, que o fez até elogiar o tucanato. “O PSDB paulistano está certo ao decidir pedir de volta o mandato de Gabriel Chalita, o vereador da Capital mais votado no Brasil e que deixou o tucanato e filiou-se ao PSB para ser candidato a senador no ano que vem.
Agências
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