O sétimo caso californiano confirmado é o de uma mulher de cerca de 35 anos que mora em Imperial County, fronteira com o México. Ela começou a ficar doente no dia 4 de abril, foi hospitalizada, mas se recuperou, afirmou Al Lundeen, porta-voz do Departamento de Saúde Pública da Califórnia. A doença já matou 68 pessoas no México, mas não há informação de mortes nos EUA.
O Ministério da Saúde brasileiro anunciou que foi acionado o Gabinete Permanente de Emergência, formado por representantes da pasta, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para acompanhar os casos de gripe suína detectados na América do Norte. Em nota oficial, o ministério afirma que o grupo irá se reunir todos os dias em Brasília para acompanhar a evolução da doença. Segundo o ministério, não há evidências da circulação desse vírus em pessoas no Brasil.
O monitoramento dos passageiros vindos do México e dos Estados Unidos foi intensificado nos aeroportos brasileiros. A tripulação das aeronaves deverá orientas os viajantes, ainda durante o voo, sobre os sintomas, como febre acima de 39 graus acompanhada de tosse e/ou dores de cabeça, nos músculos e nas articulações. O texto da nota do Ministério da Saúde ressalta que o "consumo de produtos de origem suína não representa risco à saúde das pessoas".
O monitoramento dos passageiros vindos do México e dos Estados Unidos foi intensificado nos aeroportos brasileiros. A tripulação das aeronaves deverá orientas os viajantes, ainda durante o voo, sobre os sintomas, como febre acima de 39 graus acompanhada de tosse e/ou dores de cabeça, nos músculos e nas articulações. O texto da nota do Ministério da Saúde ressalta que o "consumo de produtos de origem suína não representa risco à saúde das pessoas".
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