
Logo no início de sua apresentação, o legista deixou claro que Isabella não foi morta por asfixia, ao contrário do que afirma o laudo. "Não há asfixia mecânica por esganadura sem marcas externas. Não há como. Não houve esta violência", afirmou.
O principal motivo da morte, segundo ele, foi trauma craniano. “Ela tinha lesões terríveis que lhe tiraram a vida. Ela tinha lesões múltiplas de cérebro. Depois observem o encéfalo como ficou”, disse, sem especificar as causas destas lesões.
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