O avô paterno de Isabella, Antônio Nardoni, disse que Anna Carolina apanhou durante os oito dias em que cumpriu a prisão temporária. "Ela sofreu muito enquanto estava presa. As outras detentas bateram nela e, por isso, tivemos o cuidado de tirar fotos das marcas, pois não sabemos até onde isso pode chegar", afirmou Antônio, neste domingo.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo nega essa informação, garantindo que o relacionamento de Anna Carolina com as outras detentas era "harmonioso" e que o pai e a madrasta de Isabella passaram por exames de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML) antes e depois de sair da prisão, o que indicaria sinais de violência física, se houvessem. Inicialmente, Anna Carolina ficou sozinha em uma cela. Depois, foi colocada com outras presas, admitiu a Secretaria de Segurança, sem informar o período ou quantas mulheres ficaram com ela.
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